Passei a manhã há ouvir John Lennon e pensar na vida, não nessas coisas que se é de costume, não em amor, não em amigos, não em emprego, apenas na vida. No existencialismo, na essência e até mesmo no oculto.
Embalada por tantas canções, devaneando sozinha, a meia luz, no meu canto.
Tocando um pouco dentro daquele pedaço escondido do que chamamos de EU. Eu não pedi muita coisa, não cantei muito alto, não deixei o som no último volume, nível médio, para uma alma que estava no seu máximo.
As vezes não se dá o devido valor em coisas "pequenas". Justamente por serem grandes eu dou.
Eu estava embalada por algumas músicas a meia luz, no volume médio, sem pensar em ninguém além de mim, e então sorri. Aquele sorriso gratuito, alegria sem motivo, alegria apenas de existir.
E você já sorriu por nada hoje?
Embalada por tantas canções, devaneando sozinha, a meia luz, no meu canto.
Tocando um pouco dentro daquele pedaço escondido do que chamamos de EU. Eu não pedi muita coisa, não cantei muito alto, não deixei o som no último volume, nível médio, para uma alma que estava no seu máximo.
As vezes não se dá o devido valor em coisas "pequenas". Justamente por serem grandes eu dou.
Eu estava embalada por algumas músicas a meia luz, no volume médio, sem pensar em ninguém além de mim, e então sorri. Aquele sorriso gratuito, alegria sem motivo, alegria apenas de existir.
E você já sorriu por nada hoje?